Conhecendo a Unity
O que é a Unity? É um motor de
desenvolvimento para conteúdos interativos, sejam games ou aplicativos
de qualquer outra natureza. Ela é uma das principais ferramentas no
segmento pois abrange desde a montagem da arte até recursos de como os
objetos interagem com o ambiente – como a física do jogo, por exemplo –
oferecendo recursos de edição e testes até a finalização do projeto,
quando ele estará pronto para ser publicado nas plataformas escolhidas
como PCs, browser, iOS, Android, Xbox, Wii e Playstation. Tudo isso em
um único programa. Claro, ela possui uma versão paga que é super
completa e uma versão free, que oferece menos recursos. Ainda assim, a versão grátis é bem completa e oferece bastante ferramentas.
Um programa como este utiliza linguagens de programação para ser… bem, programado. naturalmente a Unity aceita três linguagens sendo: Boo, JavaScript e C# (“ci sharp) e existem complementos para serem comprados que dispensam o uso de linguagens, como o PlayMaker por exemplo.
Mas tudo que foi dito até agora apenas arranha o real potencial desta ferramenta. Para se ter uma idéia, a NASA utiliza o programas em simulações e inclusive a usou para fazer uma animação que ilustrava o que a sua sonda em Marte (que aliás, foi muito bem sucedida, obrigado) iria fazer. Veja aqui.
Multiplataforma: A Unity é também a responsável pela simplificação na produção multiplataforma, permitindo programar um script que a própria engine se encarrega de traduzir para outras plataformas, se você assim desejar. A lista de plataformas que o Unity pode exportar é imensa e abrange as principais e muitas nem tão principais e continua aumentando. Na prática, isso é economia. De tempo e de dinheiro. E se tempo é dinheiro, é economia ao quadrado.
Para conhecer um pouco dos resultados dessa ferramenta, esse link mostra alguns jogos de browser feitos no Unity. As primeiras versões de Temple Run, um jogo de Tomb Raider e um Hitman para Android, e outros jogos incríveis também foram feitos nele. Da uma olhada aqui!
Vamos testar a Unity: Você pode baixar a versão grátis no site da Unity. Ela não possui alguns dos recursos mais avançados (como licença para jogos comerciais) mas ela te servirá muito bem. Dê uma olhada nos requisitos mínimos e perceba que ela não é muito exigente. Baixe e instale e você terá que se registrar, coisa rápida e simples também.Uma vez instalado, você tem que saber por onde vai começar certo? Então vamos aos passos básicos. Eu serei seu guia.
Vamos começar explorando as abas que compõem a tela da Unity:
Na aba Scene você pode controlar a câmera, que definirá a visão do jogador. Você pode mover essa câmera segurando o botão do meio do mouse, ou pode rotacionar como se olhasse ao seu redor segurando o botão direito. Usando os botões W, A, S e D você consegue navegar pelo cenário que você está criando.
No seu canto esquerdo você tem a Hierarchy (em verde). Tudo estiver no cenário (Scene) irá aparecer aqui e terá ao seu dispor algumas funções de controle. Por exemplo, selecionando o foco de luz, várias configurações aparecem no canto direito. Tais como: posição, direção, intensidade, cor, etc. Esse menu é chamado Inspector. Todo objeto tem suas configurações ligadas a um componente. Para habilitar a função desejada, você deve ligar o objeto ao componente correspondente.
Mas como criar os objetos? Como já dito, a Unity disponibiliza uma ferramenta de arte, mas muitos objetos podem ser muito melhores criados e com mais cuidado usando um software gráfico e/ou (se você possuir e souber usar) uma mesa gráfica. Isso nos leva a outro ponto: A criação de designs. Uma vez criado os designs dos objetos e personagens, eles são exportados para a Unity para serem configurados e dar vida ao jogo. O trabalho de criação pede um certo conhecimento a respeito de design. Coisa que você pode aprender em alguns cursos online, inclusive voltados para a área de jogos. Como cada jogo terá um estilo, você pode optar por trabalhos de arte em 2D, 3D, PixelArt, etc. Tudo depende da sua capacidade e criatividade. Combinando a Unity, com habilidades de arte você tem um mundo incrível para criar em seus jogos.
Conclusão:
Depois de tudo isso, é compreensível que a Unity seja a game engine que mais cresce atualmente. Desde sua chegada ela vem revolucionando a produção de jogos, com inovações e facilidades para todos os desenvolvedores. Para não ficar engessado e tornar seu trabalho na Unity mais completo, você só precisa de um parceiro desenhista ou adquirir tais conhecimentos. Isso você pode adquirir por um curso e/ou bastante prática. Boa sorte na sua jornada pela criação!
Um programa como este utiliza linguagens de programação para ser… bem, programado. naturalmente a Unity aceita três linguagens sendo: Boo, JavaScript e C# (“ci sharp) e existem complementos para serem comprados que dispensam o uso de linguagens, como o PlayMaker por exemplo.
Mas tudo que foi dito até agora apenas arranha o real potencial desta ferramenta. Para se ter uma idéia, a NASA utiliza o programas em simulações e inclusive a usou para fazer uma animação que ilustrava o que a sua sonda em Marte (que aliás, foi muito bem sucedida, obrigado) iria fazer. Veja aqui.
Multiplataforma: A Unity é também a responsável pela simplificação na produção multiplataforma, permitindo programar um script que a própria engine se encarrega de traduzir para outras plataformas, se você assim desejar. A lista de plataformas que o Unity pode exportar é imensa e abrange as principais e muitas nem tão principais e continua aumentando. Na prática, isso é economia. De tempo e de dinheiro. E se tempo é dinheiro, é economia ao quadrado.
Para conhecer um pouco dos resultados dessa ferramenta, esse link mostra alguns jogos de browser feitos no Unity. As primeiras versões de Temple Run, um jogo de Tomb Raider e um Hitman para Android, e outros jogos incríveis também foram feitos nele. Da uma olhada aqui!
Vamos testar a Unity: Você pode baixar a versão grátis no site da Unity. Ela não possui alguns dos recursos mais avançados (como licença para jogos comerciais) mas ela te servirá muito bem. Dê uma olhada nos requisitos mínimos e perceba que ela não é muito exigente. Baixe e instale e você terá que se registrar, coisa rápida e simples também.Uma vez instalado, você tem que saber por onde vai começar certo? Então vamos aos passos básicos. Eu serei seu guia.
Vamos começar explorando as abas que compõem a tela da Unity:
- Marcado de vermelho na imagem, vocês têm a aba Scene. É nessa aba que ficam os objetos, que podem ser visíveis ou invisíveis. Tudo que é visível aparece no jogo e pode ser pré-visualizado na aba Game. Os invisíveis é tudo aquilo está no cenário mas não aparece. Por exemplo, caixas são objetos visíveis. A luz ou ausência dela é invisível. Todo objeto visível deve ser criado antes. A Unity oferece alguns recursos para essa criação, mas você pode obter mais funções em um programa de edição gráfica ou de desenho com uma mesa digitalizadora.
- A aba ao lado é a nomeada Game (em azul). Nela você pode ver seu resultado e testar o jogo.
Na aba Scene você pode controlar a câmera, que definirá a visão do jogador. Você pode mover essa câmera segurando o botão do meio do mouse, ou pode rotacionar como se olhasse ao seu redor segurando o botão direito. Usando os botões W, A, S e D você consegue navegar pelo cenário que você está criando.
No seu canto esquerdo você tem a Hierarchy (em verde). Tudo estiver no cenário (Scene) irá aparecer aqui e terá ao seu dispor algumas funções de controle. Por exemplo, selecionando o foco de luz, várias configurações aparecem no canto direito. Tais como: posição, direção, intensidade, cor, etc. Esse menu é chamado Inspector. Todo objeto tem suas configurações ligadas a um componente. Para habilitar a função desejada, você deve ligar o objeto ao componente correspondente.
Mas como criar os objetos? Como já dito, a Unity disponibiliza uma ferramenta de arte, mas muitos objetos podem ser muito melhores criados e com mais cuidado usando um software gráfico e/ou (se você possuir e souber usar) uma mesa gráfica. Isso nos leva a outro ponto: A criação de designs. Uma vez criado os designs dos objetos e personagens, eles são exportados para a Unity para serem configurados e dar vida ao jogo. O trabalho de criação pede um certo conhecimento a respeito de design. Coisa que você pode aprender em alguns cursos online, inclusive voltados para a área de jogos. Como cada jogo terá um estilo, você pode optar por trabalhos de arte em 2D, 3D, PixelArt, etc. Tudo depende da sua capacidade e criatividade. Combinando a Unity, com habilidades de arte você tem um mundo incrível para criar em seus jogos.
Conclusão:
Depois de tudo isso, é compreensível que a Unity seja a game engine que mais cresce atualmente. Desde sua chegada ela vem revolucionando a produção de jogos, com inovações e facilidades para todos os desenvolvedores. Para não ficar engessado e tornar seu trabalho na Unity mais completo, você só precisa de um parceiro desenhista ou adquirir tais conhecimentos. Isso você pode adquirir por um curso e/ou bastante prática. Boa sorte na sua jornada pela criação!
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